"As 3 partes do agronegócio"

As três partes do agronegócio são : Pré porteira, dentro da porteira e pós porteira.

Pré porteira : “Pré porteira” faz referência a tudo que é necessário à produção agrícola, mas não está na fazenda. São as coisas que o fazendeiro precisa comprar para a produção agricola, como : sementes, defensivos químicos e fertilizantes.

Dentro da porteira : '' Dentro da porteira'' é referente a produção, como : plantio, manejo, colheita, beneficiamento, manutenção de máquinas, armazenamento dos insumos, descarte de embalagens de agrotóxicos e mão de obra.

Pós porteira : ''Pós porteira'' é o armazenamento e distribuição (venda) dos produtos que foram produzidos.

"Censo da turma "

Censo da turma 709

Esses são os gráfico da turma 709, e resumindo, a maioria dos alunos  : vivem com mais mulheres do que homens, moram na Zona Norte do Rio de Janeiro, vivem com o pai e a mãe, tem somente um irmão, são brancos, são evangélicos e são flamenguistas . 

Gráficos feitos por Breno Caetano

Mapa das ''migrações familiares''

Davi, número 10                                         DAVI       
                                                             Natural de:RJ
                                          Vive em:RJ

                PAI                                        MÃE
              Natural de:RJ                                      Natural de:RJ
                    Vive em:RJ                                           Vive em:RJ

                AVÔ E AVÓ                            AVÔ E AVÓ
          Natural de:PE e RJ                                   Natural de:MG e RJ
          Vive em:RJ e RJ                                       Vive em:RJ e RJ

Breno, número 5

                                                              BRENO
                                                      Natural de: Niterói
                                     Vive em: Niterói

               PAI                                          MÃE
    Natural de: São Gonçalo                        Natural de: São Gonçalo
       Vive em: Niterói                                      Vive em: Niterói

       AVÔ E AVÓ                           AVÔ E AVÓ
 Natural de: São Gonçalo e Padua          Natural de: Rio Bonito
   Viveram em: São Gonçalo                Viveram em: São Gonçalo 

"Cultura Brasileira"

Breno: Influencia cultural indígena.

Torração de farinha:

                           





 Alimento descoberto pelos índios que faz parte de nossa cultura
http://prodoc.museudoindio.gov.br/images/torracao_de_farinha._foto_chang_whan_291x218.jpg                        
                       
Influencia cultural europeia.

Influencia na arquitetura:

 A arquitetura brasileira é uma das mais influenciadas pelos europeus, sendo que a mesma possui várias peculiaridades, porém muitas delas foram geradas pela chegada dos colonizadores no país, fazendo com que a implementação de aspectos relacionados ao design e construções ocorresse rapidamente.

http://www.meuportal.net/wp-content/uploads/2013/10/Esta%C3%A7%C3%A3o-da-Luz.jpg

Influencia cultural africana.

Influencia na musica:
       
Instrumentos como o tambor, atabaque,cuíca, alguns tipos de flauta, marimba e o berimbau também são heranças africanas que constituem parte da cultura brasileira.

http://image.slidesharecdn.com/exposio2011-110927091701-phpapp01/95/exposio-2011-8-728.jpg?cb=1317115181

"Aula no horto"

Para quem não sabe, esse blog é feito por alunos do Colégio Pedro II de São Cristóvão, e lá tem um horto. Nós fizemos uma aula lá onde levamos caixas de leite e o professor Rogério de geografia nos deu sementes pra nós podermos plantar, eu e um outro amigo meu plantamos Urucum, uma planta muito usada pelos povos indígenas por causa da tinta que elas possuem dentro, foi uma das melhores aulas que já tivemos pois la é calmo, divertido, e o ar de lá e muito puro. Todos da turma 709 adoraram e querem ir de novo em breve.

" A mata Atlântica "

A Mata Atlântica é um bioma de floresta tropical que abrange a costa leste, sudeste e sul do Brasil, a região é ocupada por seres humanos há mais de 10 000 anos. A partir da colonização europeia, e principalmente, no século XX, a Mata Atlântica passou por intenso desmatamento, restando menos de 10% da cobertura vegetal original.

Suas formações vegetais são extremamente heterogêneas, indo desde campos abertos em regiões montanhosas até florestas chuvosas perenes nas terras baixas do litoral. A fauna abriga diversas espécies endêmicas, e muitas são carismáticas, como o mico-leão-dourado e a onça-pintada que estão em extinção.

Atualmente, menos de 10% da cobertura original existe, a maior parte em pequenos fragmentos, de floresta secundária. Na conservação da Mata Atlântica brasileira, a criação de dois corredores ecológicos ligando os principais remanescentes de floresta no sul da Bahia e norte do Espirito Santo (Corredor Central) e os fragmentos na região da Serra do Mar e da Serra dos Órgãos  (Corredor da Serra Mar) são de suma importância na conservação da biodiversidade. Os remanescentes do Paraguai e Argentina fazem parte de uma estratégia trinacional de conservação, com a criação de corredores unindo as principais unidades de conservação desses países e outras quatro unidades de conservação do Brasil. Na Argentina, restam cerca de 10 000 km², o que representa o maior trecho contínuo de "Mata Atlântica do Interior". No Paraguai, o desmatamento se deu principalmente a partir da década de 1990 e as unidades de conservação são poucas e na maior parte particulares. Apesar do alto grau de desmatamento, a região da Mata Atlântica é a que mais possui unidades de conservação na América Latina, apesar de muitas serem pequenas e insuficientes para manutenção de processos ecológicos e biodiversidade.

"Topônimos Tupis"

      Topônimos indígenas

Muito antes de o Brasil ser descoberto, em 1500, aqui viviam populações indígenas. Dividiam-se em dois grandes grupos, tupis-guaranis, e gês ou tapuias, que por sua vez se subdividiam em outros. Os tupis moravam mais próximo do litoral e receberam melhor os portugueses. Os tapuias, que viviam mais para o interior, eram bravios e antropófagos, ou seja, comiam carne humana.

Padre Anchieta, que veio 50 anos depois do descobrimento para catequizar os índios, transcreveu uma parte importante da língua dos tupis num livro. Com base na informação de Anchieta, conhecemos um pouco sobre a formação das palavras na língua tupi. Aliás, a população brasileira falou tupi até o final do século 18. Ou seja, até por volta de 1800 havia muita gente se comunicando na língua dos tupis, que eram índios menos bravos que os tapuias.

Topônimos são palavras que indicam lugar: São Paulo, Franca, Rio de Janeiro, Restinga, Rifaina... Na página anterior, falamos que Itirapuã é nome indígena. Então, Itirapuã é um topônimo de origem indígena. Na formação das palavras os tupis empregavam muitas vezes mais de um elemento, como você viu com Itirapuã: Itira (morro) + puã (redondo)= morro redondo.
Estes pedacinhos de palavras chamam-se prefixos (quando vêm na frente), sufixos (atrás) ou radicais (no meio).

Alguns dos radicais mais comuns no tupi-guarani são: ita (pedra, morro, montanha), í ou i (água), para (rio), ibi (madeira), pira (peixe), guira (pássaro), úna (preto), pitanga (vermelho), tinga (branco), obi (azul), guaçu (grande), mirim (pequeno), atã (duro), catu (bom), panema (ruim), bira (empinado), sununga (barulhento), tiba (lugar cheio).

 Link:http://gcn.net.br/noticias/94108/criancas/2010/04/T0PONIM0S-INDIGENAS-94108